QUINTA-FEIRA, 16 DE OUTUBRO DE 2008

teoria da cosmologia e cosmofísica Graceliana.


teoria da cosmologia e cosmofísica Graceliana.autocosmo.TEORIA DA ORIGEM DA SUBSTÂNCIA E DO COSMO

Ancelmoluizgraceli@hotmail.com
Tel. 27- 32167566 Rua Itabira, nº 5, Conjunto Itapemirim, Rosa da
Penha, Cariacica, -269, ES cep.29143 Brasileiro, professor,
graduação em filosofia e pesquisador teórico. Livros publicados
ASTRONOMIA e MUNDO DAS INTERAÇÕES FÍSICAS.

Colaborador - Marcio Piter Rangel.

Trabalho apresentado a SECT- Espírito Santo Brasil. E a Sociedade Brasileira de Física. Introdução publicada na WEB para o Vestíbulo Fator Brasil - Perfil do Canal. No dia 30.01.2008. Se outras teorias com fundamentos e formulações tiveram aceitação, por que estas não terão? Portanto, possui todos os fundamentos e todas as formas de cálculos, e que
se confirmam a realidade e o comentário até hoje alcançado. Com mais de cento e dez fórmulas, as mais variadas formas de se calcular um mesmo fenômeno, com mais de duzentos fundamentos em todas as áreas da física moderna. Além disso, com novas previsões dentro da cosmologia e da astronomia.

Apresentou a Revista de Educação da SBFISICA. Socializado. Sutiãs. de
Física. Revista Brasileira de Física - SBFISICA

APRESENTAÇÃO.

As teorias defendem o poder vital do espírito santo e sobre o cosmo, a vida, a mente e tudo mais, contra o mecanicismo e o materialismo. Com fundamentos contundentes nas possibilidades de como tudo possui uma origem e um direcionamento para o poder do Espírito Santo em direção à vida, à harmonia, à perfeição, ao aperfeiçoamento e à eternidade em detrimento do caos e do fim.

Na cosmologia defende-se que o universo se estrutura como um fluxo de produção e destruição de astros. Na astronomia defende-se que o movimento é produzido pela própria energia do astro. INTRODUÇÃO.

TEORIA DA ORIGEM DA SUBSTÂNCIA E DO COSMO, E DO UNIVERSO FLUXONÁRIO ESTRUTURANTE.


Esta teoria é a que mais se aproxima do poder de Deus. Portanto, vai contra qualquer forma de caos.

DO QUASE NADA TUDO PODE APARECER - EXCETO DEUS.

O UNIVERSO É UMA CRIAÇÃO AUTOMÁTICA, PORÉM, UMA OBRA DESSE TRANSPORTE SOMENTE PODE TER O PODER DO CRIADOR.

Esta teoria vai de encontro à harmonia e à eternidade cósmica em detrimento do caos e da finitude do universo considerado pela teoria da grande
explosão. Enquanto alguns entram em fluxo de desintegração e reintegração com pouca energia, outros nascem mais distantes da aglutinação do espaço denso.


COSMO ESTRUTURANTE E DESINTEGRANTE.

Modelo Graceliano. O universo é um fluxo constante e infinito.

Primeira parte.

TEORIA DA BOLHA DE ESPAÇO DENSO E ENERGIA.

Enquanto na teoria da grande explosão o universo se expande a partir de um ponto do espaço e de uma pequena quantidade de energia, e é o único - DE FORA PARA DENTRO - Na teoria do universo bolha se contrai a partir do espaço denso produzir a substância e a energia de alguns pontos do infinito do espaço, numa produção constante de novos universos em alguns pontos do cosmo. Ou seja, ele
se contrai para produzir a substância para depois formar os astros e se expandir pela maser. E são alguns universos em pontos infinitos do cosmo em fases infinitas.

Do nascimento na fase bolha do espaço denso - fase estruturante-Na fase energética, Na fase da substância e na fase de desintegração, desprendimento e remoção no espaço para a própria radiação da densidade da substância. E reintegração formando secundário a partir do material irradiado para o ensino fundamental.

PASSES PARA FORMAÇÃO DA SUBSTÂNCIA, DOS ELEMENTOS, DOS ASTROS E DOS
UNIVERSOS.

Assim, o espaço denso se contrai até ficar filamentoso - chega a substância difusa - substância densa - energia - núcleos difusos - astros - fusão nuclear - elementos químicos - de elementos leves em pesos - maser - reengrupamentos em novos astros, secundários - vem volta a se desintegrar - e o processo continua até se tornar substância difusa.

COMENTE.

Não sentimos a ação do espaço denso porque estamos num universo numa fase que já se transformou em substância.

FÓRMULA PARA CONTRAÇÃO DE ESPAÇO DENSO.

O espaço denso se contrai e diminui de tamanho para produzir a substância, e se cede uma contração e redução infinita, isso pode ser calculado com fórmulas do limite infinitesimal. Mas resta tudo, dividido por todos, portanto infinitamente.

Espaço denso ED - parte total p espaço denso se estruturante. Assim, infinitamente, até se transformar em energia e substância. ED - P/ED... até chegar a ser energia e substância. Assim, temos a fórmula de formação da substância, da energia e de origem do universo.



UNIVERSOS INFINITOS EM FASES ESTRUTURANTES E DESINTEGRANTES.

PRIMEIRA TEORIA DA ORIGEM E NATUREZA DA SUBSTÂNCIA.

Sempre foi buscada pelos filósofos e químicos gregos, mais tarde pela física moderna uma explicação para a origem, natureza e essência da substância, onde o mundo às vezes era dividido em forma e estrutura, espírito, mente e substância, por isso mostro A primeira teoria de que a substância pode aparecer e de que se forma, que aqui é de filamentos de espaço denso, sempre olhou para a substância pela substância e a dividiu infinitamente do átomo dos gregos até a centena de partículas que eles estão catalogados hoje. Comentário – nenhuma teoria exposta até hoje conseguiu dar uma justificativa de que originou a substância. Todos saem logo do estimado de alguma coisa.

CÁLCULO DE FORMAÇÃO DE SUBSTÂNCIA E PARA COSMO ESTRUTURANTE.

Poder de contração do espaço denso = quantidade de espaço denso/tempo cosmológico = substância estruturante e cosmo e fases.

CÁLCULO PARA COSMO DESINTEGRANTE.

Ser capaz de desintegração = quantidade de substância, temperatura, fusão do núcleo ao estelar, maser e energia/tempo cosmológico.

Pd*[qm ]/t c.


ESPAÇO DENSO E SUBSTÂNCIA, E ENERGIA E ASTROS.


Universo não formado a partir de grande explosão, mas sim de espaço denso, espaço denso é todo espaço que nele os rodeia, que temos a noção que é um grande vazio, mas não é, possui densidade, e dele a substância e a energia se originaram para formar os primeiros astros, galáxias e acumulações.


ROTAÇÃO E TRADUÇÃO DO UNIVERSO.

A expansão é falsa, é na verdade uma translação e rotação e um mínimo de remoção.
O que temos a noção de uma grande expansão do universo é na verdade a translação e rotação de exatamente. Portanto, se fosse infinitamente antigo e tivesse começado a se expandir no momento de uma suposta grande explosão, os astros estariam tão distantes dos demais que nem sua luz seria capaz de ser captada por qualquer tipo de telescópio.

O FORMATO DO UNIVERSO.

A disposição das galáxias em discos com os sistemas de estrelas também em disco prova que o universo é um processo de estruturação e passa por fluxos, pois se surgisse em um único momento em uma grande explosão o formato do universo seria esférico, ou seja com todos os astros numa mesma distancia de um centro, e como também com a mesma translação e rotação.

Comente. Já temos aqui um relato da origem e desse cosmo material se formou. Fundamentos não exibidos até hoje para outras teorias.


A ENERGIA PRODUZ O MASER QUE PRODUZ O MÍNIMO DE REMOÇÃO.

Há sim um afastamento mínimo proveniente da ação da maser e das altas temperaturas, afastamento produzido pela energia processada pela fusão nuclear no interior dos astros.

UNIVERSO DE ENERGIA ESTRUTURANTE. OU UNIVERSO DE CONTRAÇÃO E
DESINTEGRAÇÃO.

O universo passa por dois processos - o primeiro da formação da substância e da energia para a contração dos filamentos do espaço denso.

A partir da formação dos astros, seus processos de energia e produção de temperatura à proporção que a substância se aglutina, com a substância aglutinada são produzidas grande quantidade de energia e temperatura, dando origem ao surgimento da maser e a conseqüente desintegração do astro no espaço. Por isso o universo
é um fluxo de energia estruturante, onde primeiro se contrai para depois se desintegrar e se afastar uns dos outros, sempre em porções menores.

É UM FLUXO PORQUE SE CONTRAÍ DE ESPAÇO DENSO ATÉ A SUBSTÂNCIA,DE SUBSTÂNCIA EM ASTRO, SE DESINTEGRAR EM MASER, VOLTA O REINTEGRAR-SE EM ASTROS MENOS E COM POUCO DIÃMETRO E ENERGIA, QUE DESINTEGRAR-SE VOLTA. E STREAM CONTINUA INFINITAMENTE. ATÉ SE TORNAR SUBSTÂNCIA DIFUSA.

O mesmo processo passa por partículas e átomos.


A PRODUÇÃO DO SECUNDÁRIO PARA O MASER E A ATMOSFERA.

Parte da maser também se transforma em atmosfera, que sempre vai se direcionar para o equador, onde vai formar cinturões de gases como é o caso de Júpiter, ou num período de formação mais avançado os cinturões vão formar anéis que é o Caso Saturno e Urano, destes anéis vão formar pequenos acúmulos de gases, que irão se aglutinar cada vez mais e, onde aparecerão os primeiros núcleos rarefeitos, e o processo de aglutinação continua, onde os secundários começarão a aparecer exatamente antes se formando, como gases já possuem translação e rotação e se afastam das escolas primárias. Ou seja, antes de existir como astro o secundário já desenvolve sua tradução.

TESTE DE FORMATO E DINÂMICA DA ATMOSFERA.

Isto pode ser confirmado com a Terra, onde sua atmosfera já se concentra menos no equador e nas regiões polares, proveniente do magnetismo da Terra e da ação centrífuga da rotação, e que a atmosfera possui dinâmica própria. Que ficará filamentará até chegar para dar início a um novo satélite. Contudo isto não é para hoje. O MAGNETISMO DO ENSINO FUNDAMENTAL
ACELERA A FORMAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

Se não fosse o magnetismo e a ação centrífuga da rotação dos astros, os seus secundários atrasariam o tempo para não se formarem. Portanto o magnetismo e a ação centrífuga atuam na produção dos filamentos de gases para o equador e na produção destes filamentos no processo de esferificação, onde
surgirão núcleos rarefeitos, até formar novos astros.

E a corrente continua de desintegração do ensino fundamental por maser proveniente da produção de energia, pela produção de atmosfera e aglutinação em filamentos pelo magnetismo e ação centrífuga da rotação do próprio astro até chegar à esferificação, também através do magnetismo dos gases .


FASES DO FLUXO.

1 - com a contração dos filamentos do espaço denso para formar a substância e após a substância produzida se formar em astros. Com os astros formados passam a se desintegrar em forma de radiação e temperatura.

2- o material da desintegração volta a se contrair e produzir astros menores, e desses outros menores o processo continua. Isto se confirma onde os astros possuem o formato esférico. Portanto a amostra arredondada que teve um lento processo de formação através de materiais que surgiram de fora para dentro, onde lentamente a aglutinação do astro foi se estruturando. Eles confirmam
porque os núcleos são mais densos e a Terra é formada por camadas e núcleos.

No caso da produção dos planetas pelo Sol, a atmosfera nem chegou a se formar, e a maser logo se filamentando para esferificar e aparecer os planetas.

UNIVERSO INFINITO Na ERA, no ESPAÇO E no PROCESSAMENTO.

A esferificação do astro foi produzida por camadas de material de radiação por justaposição - uma sobre a outra, para que os núcleos sejam mais densos, o que já foi comprovado na física do átomo. E o teste de arredondamento que levou muito mais tempo nessa formação circular, então o universo é um processo muito mais lento e constante que se pode imaginar. Assim, o arredondamento do universo comprova a teoria do fluxo e que todo o universo de hoje não apareceu num só momento, são alguns universos em algumas fases se processando e se estruturando, enquanto alguns envelhecem por perda e processamento de energia, outros aparecem pelo espaço denso. Estas fases se confirmam pelo comentário atual, pois o universo é infinito na origem e no
fim, o espaço e seu processamento.

FASES DO UNIVERSO. UNIVERSOS BOLHA ESTRUTURANTE E FLUXONÁRIO.

1- Origem - bolha do universo de espaço denso e bolha de energia.
2- Tipo - estruturante fluxonário, se contrai para produzir a substância a partir da bolha do espaço denso. Posteriormente se expande a contração e produção de energia, temperatura e radiação.
3- Forma de existir – produção processa energia.
4- Quantidade - alguns tipos em algumas fases, da bolha até astro quase sem energia.
5- Tamanho – infinito na produção de novos universos, o infinito no espaço
e no tempo.
6- Forma – formas infinitas e variadas, de bolhas, gases, energia difusa, substância densa e menos densa, astros, anéis, radiação, atmosfera, etc.
7- estruturante da substância e do cosmo.

CRIAÇÃO MÁGICA - SUBSTÂNCIA DO ESPAÇO DENSO.

Antes de se falar da criação do universo, deve-se falar da criação da energia e da substância, pois foi da substância que surgiram os astros.

ARREDONDAMENTO E ESFERIFICAÇÃO DOS ASTROS.

A esferificação dos astros prova que,

1- Foi formado por um processo lento para ter o formato esférico, do contrário não seria.

2- Era formado por partes mínimas que se fossem apenas localizar para formar o astro, do contrário não teria a formação redonda.
Vê-se que enquanto Saturno e Urano possuem anéis de gases na rota do equador, Júpiter possui uma pilha de atmosfera que está em movimento na rota do equador, onde se confirma a origem dos astros para componentes do ensino fundamental.

3- os astros são mais velhos do que se pensa. E seu núcleo é mais denso que a parte exterior, e o planeta Terra é formado por camadas formadas sobre ele.

4- Fiz um cálculo para a idade do Terreno, porém foi levado em conta apenas a remoção, e não o tempo para a esferificação, que provavelmente foi muito maior.

5- Provar que o universo tem sua origem através de elementos muito pequenos, que foram se juntando para formar os astros, como partes mínimas de radiação, gases, luz e sobras de grandes temperaturas.

6- O universo existe se formando por partes mínimas, como energia e substância, de dentro para fora com os núcleos mais densos que a crosta -. Um universo muito mais antigo, redondo e infinito no tempo final e de origem, o infinito em relação à sua produção, então, que nunca apareceria num só momento numa grande explosão.


MASER NA FORMAÇÃO DO SECUNDÁRIO.

Assim, com o formato dos astros se há mais um teste da teoria do universo estruturante fluxonário. Pela compressão do espaço denso, e desintegração pela maser e temperatura, e uma nova compressão desta maser no espaço, formando novos astros menores, como planetas, satélites e cometas. E o processo estruturante e desintegrante continua produzindo asteroides e outros que
sempre serão desintegrados produzindo astros e asteroides menores.

Existem só universos de espaço denso, gases, energia, substância difusa, substância e astros e gases, luz e maser, com isso se confirma a teoria aqui sustentada de que o universo não tem idade, pois é uma produção e desintegração infinita exatamente por si mesmo. E enquanto uns se desintegram outros em outros pontos do infinito do espaço começam a se formar lentamente pelo
espaço denso.

Se o cosmo fosse produzido num único momento, os astros não teriam uma forma esférica tão definida, alguns seriam longos e outros achatados.


NO ESPAÇO DENSO, SUBSTÂNCIA E ENERGIA.

A energia existe em função da substância, desde a sua produção até o seu transportador também pelo ar, pois a substância contém e produz a energia, pois a energia não tem como existir sem a substância, e a substância se origina e é densificada densa espaço.


SUBSTÂNCIA E ENERGIA = ESPAÇO DENSO DENSIFICADO.

Não há como falar de um universo que se origina de uma pequena bola em uma grande explosão, daí qual a origem desta bola, e dá de onde veio a energia para explodi-la.

A grande explosão contém diversas contradições e falta de fundamentos de origem, causa e efeito.


ATMOSFERA INTERPLANETÁRIA E ESPACIAL.

O espaço interplanetário é constituído de gás a uma [pressão de dez elevada a menos de 19 atmosferas terrestres]. Essa é uma via para que o espaço não seja um vazio sem densidade, pressão e não seja um vácuo.


DECLARAR. Se a gravitação atraísse os astros, todos os satélites estariam em prumo entre o planeta e o Sol, pois o planeta ficaria de um lado e o Sol de outro, e estariam constantemente em eclipse. Portanto que a dinâmica depende da energia e da radiação do astro. Ver teoria da energeticidade e
maser.



ASSIM TEMOS AS FASES DO UNIVERSO.
A fase espacial filamentosa de densidade. A fase de energia espaço filamentosa. A fase da materialidade - átomos químicos e elementos. A fase de astros imensos, com pouca densidade e pouca radiação. A fase da aglutinação, onde a substância se aglutinava, aumentando a temperatura interna e a radiação. A fase da desintegração para a temperatura interna e maser.
A fase de formação de novos astros pela aglutinação do material expelido da radiação dos primeiros astros, assim vemos que é um fluxo e processo de
integração, desintegração e novas aglutinações.


FORMAÇÃO DIRETA Para O ESPAÇO DENSO, E FORMAÇÃO SECUNDÁRIA PARA
A SUBSTÂNCIA JÁ FORMADA.

O material que já se tornou astro depois não volta a ser espaço denso a desintegração, mas esse material se integra formando novos astros menores.

Portanto, tem dois processos. 1- o processo de formação direta do espaço denso. 2- e o processo de desintegração do astro já produzido, que vai se reintegrar e formar outros menores.

Assim, o espaço denso é todo imenso, como uma imensa geleia sem forma definida. O universo é um processo de forma direta para o espaço denso, e um processo cíclico, onde alguns se desintegram e parte de sua matéria vai para a construção de outros. Com isso vemos que a origem, a produção e o tempo do universo são infinitos, e o sistema de produção de universos é muito mais antigo do que se imagina
, em trilhões de anos.

E que existem vários tipos de universos, os de espaço denso, campo de energia sem substância, campo de energia com substância, universos de núcleos atômicos, gases, matéria e astros se desintegrando e integrando outros.



EVOLUÇÃO CÓSMICA E EVOLUÇÃO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS.

Assim, o universo é uma produção constante e de evolução cósmica, produção direta e desintegração, e produção secundária de integração em novos astros, enquanto os elementos químicos vão se processando e evoluindo.



NA REMOÇÃO.

O universo não sofreu uma grande explosão para produzir seu afastamento, mas sim, o afastamento é produto da radiação, rotação e das grandes temperaturas, que estimulam os astros para frente, modificando sua órbita. Ou seja, a fusão nuclear, a produção de temperatura e maser produzem a remoção mais baixa entre os astros. Para isso há uma relação entre as distancias dos planetas e satélites.


DECLARAR.

Se o universo tivesse sofrido uma grande explosão sozinho as galáxias estariam se afastando, e os astros menores como planetas, cometas e satélites não estariam se afastando, e a remoção gradual prova que todos os astros se encontram em afastamento em relação aos demais, assim, todos os astros se encontram em afastamento proveniente de sua energia, radiação e temperatura externa.


DECLARAR.

APARÊNCIA Ao VERMELHO Para o EFEITO DOPPLER Para a ROTAÇÃO E TRADUÇÃO DO COSMO.

A frente que o universo não encontra em expansão, mas sim em afastamento mínimo será mais vista, e o que é detectado como aparência ao vermelho nem é esse afastamento. Portanto é insignificante a quem ele se refere ao deslocamento no espaço, e o que dá a aparência ao vermelho no efeito Doppler é o deslocamento da
translação e rotação de astros e galáxias no espaço.



REMOÇÃO PARA AÇÃO DO MASER.

Vemos então que, o universo é uma criação constante por filamentos de espaço denso de novas substâncias novas e o cosmos pela aglutinação dos materiais fundidos e reintegrados já, enquanto outros cosmos mais evoluídos se desintegram por radiação e alta temperatura, outros astros menores se integrarem com o material daquele já se desintegraram e que vão desenvolver uma órbita próxima àquela que lhe deu origem e impulso inicial, pela radiação e temperatura intensa. Forma-se assim uma produção direta para o espaço denso, e uma produção para ciclo de desintegração e integração para o material desintegrado, enquanto os elementos químicos evoluem. E, enquanto o universo se amplia pela radiação produzida pelos próprios astros. E não se supõe uma grande explosão, pois o afastamento é um processo contínuo pela ação da radiação, pois diminui gradativamente e o impulso inicial só tende a perder intensidade. Enquanto o universo material se expande, o universo de filamentos do espaço denso se contrai, ou seja, tem duas situações inversas.

A maser provém principalmente das interações de fusão nuclear no interior dos astros. Ou seja, o mesmo fenômeno - o maser - que produz a órbita e a dinâmica dos planetas e satélites, também produz o alargamento do universo e produz novos astros, e é o produtor da estrutura deles, e de novas substâncias químicas. elementos. Conclui-se assim, que o cosmo é infinito em sua
origem e o será em seu futuro, como também é infinito no espaço e na nova produção do cosmos, e de novos elementos químicos. O processo de criação lenta vai na contramão do processo de criação instantânea considerado pela grande explosão. Comprovar a tese exposta acima é simples, basta evidenciar que a expansão se encontra em progressão decrescente. Porém como já foi visto, o universo se encontra em produção e remoção e não em expansão.
Assim, enquanto um se desintegra e vai produzir outros em outros cantos do universo o espaço denso se processa dando origem às galáxias de gases espaciais. Assim, o universo é um processo de nascimento direto para o espaço denso, de já nascido, e nascimento de outros já nascidos. Tudo ocorre por um hash direto da substância na origem, é um hash fluxonário na
produção de novos elementos químicos, novos astros e novas órbitas. Segunda parte.

NA SUBSTÂNCIA.

M = ED = e/t - substância é igual ao espaço denso solidiquicado, que é igual à energia dividida pelo tempo.

A substância é feita de espaço denso energético sólido, ou seja, as partículas e elementos químicos são na verdade o espaço denso se processando energeticamente e produzindo solidificação. E em um período de treinamento evolutivo mais avançado. Assim, a substância passa por um processo evolutivo, e a substância - feita de espaço denso energético sólido - sempre se encontra em uma melhoria, e passa por um
processo lento e unificado pois toda a substância e a estrutura do átomo são iguais.

FASES DE FORMAÇÃO DOS ASTROS.

Nosso universo não iniciou o mais baixo anterior a uma grande explosão, mas sim, infinitamente grande, entrando em uma contração para produzir a substância, passando por energia sólida feita que é a substância, para depois se estruturar em partículas, elementos químicos, e finalmente astros.

Ou seja, o universo não formou astros instantaneamente, pois os astros e os átomos possuem núcleos.

Primeiro forma-se a energia, depois a matéria e por último os astros, diferente dos que defendem a grande explosão.

Assim, o universo passa da contração. 1- do espaço da energia e da substância. 2- da substância para astros.

Após a desintegração através do maser e temperaturas intensas.
Passa para a integração, onde novos astros são formados a partir do material da maser. Assim, o universo e um fluxo de ciclos de produção e estruturação e evolução, através.
1 - Contração e solidificação.
2 - Evolução química.
3 - Desintegração, afastamento e dinâmica do universo para a energia e radiação.
4 - Integração E em novos astros.

E que a órbita, a dinâmica, o afastamento e a desintegração do universo estão procedendo da energia e da radiação, tornando-se o universo de estrutura achatada, onde os astros já estão estruturados e em afastamento gradativo como é o nosso, enquanto outros estão para circulam e em formação através de gases, e outros com tentáculos como grandes galáxias.

COSMOFÍSICA e ASTROFÍSICA.

PRODUTOR DE SI MESMO.

O universo é um sistema vivo e dinâmico de produção e estruturação, onde produz sua energia própria para seu funcionamento, estruturação e dinâmica, sendo que a energia amplia à proporção que vai realizando seu funcionamento, e é um sistema de fluxo, onde o mesma interação que produz os elementos químicos, produz os astros para fusão. E também produz campos, maser, altas temperaturas, dinâmicas, órbitas, estruturas dos astros e a distância no universo. Ou seja, é produtor de si mesmo, de sua estrutura e de seu funcionamento. Assim, é uma produção constante de integração e desintegração.


IDADE DO UNIVERSO.

Com isso, pode-se deduzir que o universo não possui uma origem determinada no tempo, muito menos em algum lugar do espaço, e não possui uma origem determinada na estruturação da matéria e dos astros que o compõem. Porém, tem idade infinita, pois o espaço denso sempre esteve ali e produzindo energia, substância, até chegar aos astros.


FORMA DE SER DO UNIVERSO

De contração pelo espaço denso. De remoção para o maser.
De aglutinação pelo material do maser.

O universo passa por fluxos enquanto produz os elementos químicos nas interações de fusão nuclear no centro dos astros, onde produz energia ao processar as interações físicas e produzir sua estrutura de astros, órbitas e dinâmicas.

SOBRE O MOVIMENTO

O movimento está relacionado com a radiação, altas temperaturas e interações físicas no interior dos astros que se desprendem no espaço denso para desenvolver sua dinâmica. Logo o movimento é natural e dinâmico, e varia conforme as situações de produção de energia onde se encontra o astro. E se a dinâmica obedece a um
fluxo, então o movimento é dinâmico, disforme e variável.



NO ESPAÇO DENSO.

O espaço denso produz a substância, enquanto a substância produzida já produz os astros e os elementos químicos vão sendo moldados nas estrelas e secundárias.


SOBRE A SUBSTÂNCIA

A substância são filamentos do espaço denso contraído, que vão estruturar o universo químico em substância, astros, elementos, maser, alta temperatura, e no auto universo dinâmico.


NO COSMO

O universo é autodinâmico e enquanto ele produz a energia as interações físicas vão sendo processadas, e a maser atuando e espalhando a substância, os astros estão em dinâmica para a própria energia e maser, os elementos químicos evoluem e se melhoram , melhorando a substância e estruturando o universo, o cosmo se contrai pelo espaço denso, e se se amplia pela ação da radiação, então o universo é vivo e autodinâmico.



NA HORA

O tempo não existe, o que existe é o cronômetro da memória marcado para o funcionamento do cérebro como forma de consciência do que acontece entre intervalos de acontecimentos. Podemos considerar o tempo secundário como algo, que existe em função do funcionamento da consciência produzido para o funcionamento do cérebro. A velocidade do cronômetro do homem é a velocidade de funcionamento do cérebro humano.


SOBRE A REMOÇÃO E AMPLIAÇÃO DO COSMO.

Assim, a dinâmica do universo procede da radiação constante, portanto seu alargamento se encontra em progressão decrescente.
E os astros surgiram da aglutinação do espaço denso, enquanto a radiação e as altas temperaturas desintegram os astros.
Em breve no futuro e nesta parte e período de formação do universo onde nos encontramos os astros estarão mais frios e menores.

Assim, os astros ficam desamarrados e livres no espaço, e não aprisionados por campos de pressupostos, onde a rotação das galáxias é menor que a translação. Enquanto a matéria surge do espaço denso, onde são produzidos os astros, outras se formam em outros pontos do espaço, enquanto a dinâmica é comum a todos os astros e não apenas às galáxias. Temos um teste disso no sistema solar. Com isso vemos que o alargamento é uma produção constante para a maser, e não para uma suposta grande explosão. Portanto o mesmo fenômeno que
produz a translação, rotação, órbitas, também produz o alargamento, pois que o afastamento vai diminuindo gradativamente, cresce gradativamente, porém tem um percentual de decréscimo na progressão.


O universo tenderá a se desperdiçar e a se diluir em astros menores, e com pouca energia, enquanto em outras partes iniciará outros universos com a matéria do espaço denso. O universo possui três formas básicas de produção
1 - estrutural, que produz a substância e da forma,
2 - outra de ação que dá vida à substância, ou seja, as interações físicas, energéticas e de radiação no interior dos astros.
3 – da produção de novos astros e elementos químicos.


SOBRE A FORMAÇÃO E IDADE DOS ASTROS DO SISTEMA SOLAR

Confirma-se que os asteroides não são perfeitamente redondos, pois em sua maioria são um pouco achatados e alongados. Confirma-se que são resultados de pastilhas de material expelidas de algum planeta ou do Sol, sendo massas inteiriça e produzidas de um só momento, enquanto planetas e satélites são astros redondos, onde se confirma que houve uma formação lenta de sobreposição de componentes de suas escolas primárias foram expulsas por masers. Isto se confirma que os esféricos levaram mais tempo para se formar, e confirma a teoria aqui exposta.

Terceira parte.

COSMOFÍSICA DE INTERAÇÕES E ENERGIA.

O universo não poderia surgir de uma bola de energia ou substância para explodir, portanto surgiria a questão de onde essa bola de substância apareceu, e quanto tempo ela esteve lá antes da explosão, e o que a formou.

Vemos que a produção de matéria e energia é um processo constante de fusão nuclear, evolução de elementos químicos e estruturação de novos astros e galáxias no espaço e outros fenômenos constantes que formam nosso universo lento. Logo, o universo fica sem começo e sem fim, no tempo, no espaço, na materialização e na produção.

A fase da astrofísica e cosmofísica, que é a da produção de energia, maser e da desintegração por maser e a integração de materiais com pouca temperatura no espaço, e onde surgiram os astros periféricos.

Se o universo tivesse surgido de uma grande explosão a substância já existiria antes do universo, e isso não é possível de ser, o que vemos na verdade é que a substância faz parte de um processo lento, como a formação dos elementos químicos é lenta, assim como é lenta e constante a formação dos astros e do próprio universo.

Uma das provas contundentes da lenta formação do universo e seu início é por dentro se fecharem sobre si mesmo até se materializarem, e que os astros são constituídos de camadas com densidades maiores e menores, umas camadas umas sobre as outras, e uma resfriamento gradual até o interior dos astros. Logo, o universo
não apareceria de um ponto, de dentro para fora.

ESTRUTURAS EM CAMADAS.

Assim, o universo por ser um processo lento, e por ser interior e feito de camadas, evidencia-se na rotação e dinâmica dos anéis de Saturno, como também na estrutura do átomo, e na estrutura do planeta Terra, ou mesmo na atmosfera da Terra e de Júpiter.
A substância e o universo são feitos de dentro para o espaço denso, e os astros também para o material da radiação.

Uma grande explosão não daria origem ao universo, pois se fosse o caso já existiria antes da explosão, e o que produziria a estrutura e a energia para explodir.

Os elementos químicos também pesados ​​são produtos de um lento processo de
formação.

FASES - ALGUNS UNIVERSOS.

Tem alguns universos. De bolha de espaço denso, de energia de espaço denso, e de substância livre no espaço, e de substância estruturalizada em astros e maser e altas temperaturas.

Os campos, átomos, astros e o próprio cosmo como um todo são determinados pela energia e intensidade das interações físicas onde se encontram, bem como pelas órbitas, dinâmicas dos astros e átomos. Exatamente a evolução dos elementos químicos e a evolução da substância e do astro e do cosmo como um todo é resultado da intensidade das interações físicas e da produção de energia.

As estrelas brilham graças à fusão nuclear espontânea em seus núcleos, onde elementos leves são transformados em elementos químicos pesados.

Vemos no universo que enquanto as estrelas diminuem outras florescem tudo isso se dá num lento processo de criação e mistura de novos elementos e novos astros.

Com este cosmo se torna o infinito em sua origem e na produção, vemos que há alguns tipos de universos mais antigos, outros novos e outros diferentes, que é criado por um Deus calmo, construindo o cosmos, os seres e as almas para o bem.


ARGUMENTO DA EXPANSÃO.

O que dá a impressão de ter uma expansão imensa é a translação e a rotação das galáxias, na verdade a translação é imensamente maior que o afastamento entre os astros.

Se os astros estivessem se afastando em linha reta pela idade proposta até o universo, todos os astros estariam tão distantes daqui que seria impossível ver nem o Sol, mais o vermelho do efeito Doppler. Conclui-se que o universo não está em expansão, mas sim em translação e rotação, e um afastamento mínimo bilhões de vezes menor que qualquer translação.

Todas as galáxias estão se abrindo como um girassol, ou seja, se afastando do seu centro, e em translação e rotação portanto que temos uma noção de uma imensa expansão, porém isso é uma aparência do efeito da translação e rotação de as galáxias, pois do contrário estariam infinitamente
distantes umas das outras, sendo impossível registrar sua mesma posição ou qualquer forma de luz, ainda que do Sol. Um tempo que possui origem infinita e produção constante.

Portanto temos noção de que todos estão se distanciando do Sol, pois com efeito de rotação e translação o Doppler para vermelho é registrado com grande intensidade, e que dá uma aparência de que o Sol está no centro do universo, portanto o movimento é translacional e rotacional daquele de remoção.

Se a expansão fosse produto de uma grande explosão as galáxias infinitamente distantes e já estariam estacionadas no espaço. Assim, por ser possível detectar o surgimento das galáxias e sua dinâmica, evidencia-se que o universo não se originou de uma grande explosão e nem a suposta expansão é produto de uma grande explosão, então o universo é infinitamente antigo, e sua
suposta a expansão é origem e produto de sua radiação e é freada pelo espaço denso. E o que resta do que detectamos como expansão é o aparecimento da translação e rotação das galáxias.

Com o tempo para a formação da substância, com o tempo da evolução dos elementos químicos, formação dos astros, esferficação da estrutura externa dos astros, se virmos que o universo é infinitamente antigo, então se a suposta expansão for relacionada a uma suposta grande explosão não daria para detectar a existência das galáxias no espaço, pois estariam
infinitamente distantes.

Como também, de onde a substância pareceria produzir uma grande explosão.

A origem da matéria para o espaço denso, evolução dos elementos químicos, formação e esferificação quase tão perfeita dos astros, camadas de atmosfera e estrutura dos astros e a existência das galáxias confirma a teoria da origem do universo para o espaço denso, a produção do universo para
as interações físicas e fusões. E a dinâmica para a energia, impulso para a radiação e as interações físicas, como também o freio cósmico da dinâmica dos astros para o espaço denso. Assim, o universo não foi produzido num só momento numa grande explosão e também não se encontra em expansão, mas sim num
afastamento mínimo e insignificante, bilhões de vezes menor que qualquer velocidade de translação e fácil de visualizar.

Se o planeta Netuno tem tantos quilômetros de distância do Sol e ele se desenvolveu hoje até quantas voltas ao redor do Sol e com essa velocidade. Este cálculo serve para qualquer astro.


CÁLCULO DA REMOÇÃO DO UNIVERSO.

Afastamento em km do ensino fundamental/número de retrocessos no ensino fundamental * arco de

distancia em km da translação = valor aproximado de um astro de afastamento desde o início de sua formação.

Exemplo.

O raio do Sol até a Terra tem 150.000.000 de km, sendo que o circulo em reversão tem 3,5 vezes aproximadamente esse raio, e que a Terra já deu 1.000.000 de reversão a mais que, ou seja, para calcule o afastamento da Terra, tenha aquele


satélite Amaltéia se evidencia que acompanha com sua translação a rotação de Júpiter, como filho ao lado da mãe.

Isto só vem confirmar o exposto até aqui, que os satélites se originam de filamentos de gases da atmosfera dos planetas, e que a tradução se origina junto com a origem do próprio satélite, ou mesmo pode-se dizer que eles antes mesmo de serem um astro já se encontram em dinâmica.

A rotação do ensino fundamental espirala e condensa próximo ao equador a atmosfera, onde deste espiralamento de gases vai formar novos astros, que estes gases já se encontram em dinâmica translacional e variação e densidade em sua forma e estrutura.

O gás que forma uma espiral cinturão se processa e se move por um único ponto próximo ao equador, por dois motivos, magnetismo do astro e centrífuga de rotação, onde vai começar a dar origem a uma esfera, esse é o processo de esferificação que se tornará em astro.
Ao se formar será distanciar-se-á dando condição a outros sucessivos que virão a se estruturar.

Assim, os caminhos são,

1-Formação da atmosfera para a maser, e deslocamento desta atmosfera no astro para a própria ação da maser.

2-Espiralamento da atmosfera pela rotação do astro e deslocamento da atmosfera, que se desloca próximo ao equador.

3-Esferificação desta atmosfera espiralada com tradução.

4-A esfera além da translação e afastamento que já possuía, também passa a se distanciar da escola primária que a formou. E o processo continua, enquanto o astro se afasta e se translada, também passa a produzir sua rotação.

Portanto essa quantidade de translação, afastamento e rotação depende de toda a energia no processamento do astro, que vai produzir toda a radiação do astro no espaço. E portanto que ao envelhecer toda a dinâmica tende a diminuir, pois já gastou quase tudo o que podia.


DINÂMICA LIVRE, ADEQUADA E DECRESCENTE PARA A ENERGIA.

Confirma-se que a dinâmica é própria do astro e proporcional à sua energia, e que os astros são livres no espaço, e esta liberdade e radiação fazem com que se afastem de suas escolas primárias. Logo, se eles se afastarem por maser não poderão ser atraídos.


CONCLUSÃO.

COSMOFÍSICA.

Considerações.

Provas de que o universo é processos de estruturação infinita.

O que prova que o universo se estrutura por um processo lento é através da esferificação dos astros e que a terra é formada de núcleo e camadas, pois testa que os astros são formados pela sobreposição de pequenos materiais que foram expelidos por outros. Portanto se o universo fosse produzido num momento para uma grande explosão a terra sozinha seria formada por uma placa inteiriço. Com a esferificação e camadas se comprova que o universo é bilhões de vezes mais antigo do que se pensa hoje.

E se for infinitamente antigo e considerando a velocidade e o aparecimento pelo vermelho observado, com isso se conclui que não veríamos o sol e nenhuma estrela no espaço, pois o tempo que se encontrasse em velocidade estariam infinitamente distantes, e não seria capaz de observar nenhum astro no espaço.

Considerações sobre uma teoria da cosmologia e da astronomia.

Uma teoria de cosmologia e astronomia deve ser baseada no universo geral, na origem da substância, das partículas, origem dos elementos químicos e sua estruturação, processamento e evolução, fusão nuclear dos astros, maser, temperatura, estruturação e estrutura dos astros, o universo como sistema em evolução na sua constituição macro, generalidade e mícron.

O que é o universo. É espaço denso, substância densificada, processos e estrutura, fluxos e evolução, sem começo nem fim.

A estrutura do espaço denso. Como os gases que são leves, invisíveis e flutuam o espaço denso é milhões de vezes menos densificado.

Hipótese falsa da grande explosão. Tudo antes de explodir primeiro tem que ser formado por algum elemento, ou alguma estrutura de substância ou espaço denso, então a hipótese da grande explosão é falsa.

No tempo cosmológico.

O tempo cosmológico é o tempo que representa a energia e o processamento em um sistema de astros.

Cosmofísica.

Universo de processos inferiores.

O que compõe e determina o cosmo em sua estrutura são seus
processos físicos,

produção de partículas e elementos químicos e sua evolução, nos núcleos onde acontece a fusão estelar, ou seja, o universo mícron determina o macro e a generalidade, um sistema de galáxias sozinho vai confiar que está de acordo com a intensidade dos processos físicos que são produzidos no sistema. Terá luzes, formas e fluxos químicos, componentes, fundindo-se de acordo com o
processamento físico geral.

Da multiplicidade do universo.

O universo é múltiplo, ou seja, é vários em vários períodos de formação de origem, processamento, estruturação, fluxo e desintegração. Tem origem na densidade do espaço que forma a substância, depois a energia e durante o processo forma os elementos químicos e os astros.

Da corrente do universo.

O universo se estrutura está para dentro [para integração do espaço denso] depois para dentro para está [para desintegração da substância] para os processos e fusão da substância e nos núcleos dos astros. Volta a se reintegrar formando astros menores e com pouca energia, depois se desintegra em maser, e se reintegra em astro, e o fluxo e processos continuam até que a substância se torne difusa e com
pouca energia.

Como exemplo se há do espaço denso e da substância, da substância ao astro, a estrela que produz maser, que vai produzir planetas, que vai produzir maser e atmosfera, que vai produzir maser, anéis e satélites, e o fluxo e os processos estruturantes e desistruturantes continuam infinitamente até a substância difusa.

Onde é preciso que a substância evolua e produza os elementos químicos. Assim o universo é infinito e sem forma definitiva. Assim, o universo se encontra em contração e alargamento interno, mas não em expansão e sim em afastamento inferior, se encontra em translação e rotação, estruturação, fluxos e evolução de seus componentes. Enquanto alguns iniciam sua origem, outros se encontram em fluxos e
processos, enquanto outros já se encontram na fase final que se encontra em substância difusa.

Cosmofísica Nuclear. Fusão nuclear.

A fusão nuclear das estrelas mantém por um bom tempo a temperatura dos astros, com isso faz com que o universo se processe lentamente, podendo manter seu fluxo e evolução da matéria e dos elementos químicos e ajuda a transformá-los em elementos leves. pesado, e vai produzir a energia e dinâmica dos astros, por isso os secundários mais distantes possuem pouca dinâmica e as
órbitas são mais irregulares. Ou seja, satélites de planetas, planetas de estrelas.

Assim, o universo e seu fluxo e estruturação se devem à sua produção de energia, como também à evolução dos elementos e à dinâmica dos astros.

A produção de energia vai determinar também as camadas e esferificação dos astros. Não é um universo expansionista e nem estacionário. Assim confirma-se que o universo se encontra em afastamento mais baixo e não em expansão, e não se encontra estacionado pois possui rotação, translação, fluxos, evolução e outros
fenômenos.

Evolutivo. Encontra-se na evolução em sua estrutura mícron e macro, dos elementos aos astros. E se eterniza como substância com densidade difusa. Ele não é arqueado e nem reto. Comente. A teoria da energeticidade e maser que trata da astronomia será apresentada em outro texto. Com mais de cento e dez
fórmulas comprovando as duas teorias, portanto utilizamos diâmetro, radiação, temperatura, rotação e velocidade equatorial. Distância E não usa massa ou gravitação

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